Aganju | |
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Orixá dos vulcões (na Santería cubana e no candomblé), do deserto (na Santería cubana), do rio (na Santería cubana), da justiça e do equilíbrio | |
Símbolo de Aganju no Terreiro Aganjú Didê, em Cachoeira, Bahia, Brasil. | |
Outro(s) nome(s) | Agayú • Aggayú • Aganjú • Aganyú |
Local de culto | Nigéria, Benim, Brasil |
Símbolo | Machado e espada |
Cor(es) | Vermelho e marrom |
Religiões | Religiões iorubás, Umbanda, Candomblé, Santería, Vodu haitiano |
Genealogia | |
Pais | Ajacá |
Equivalentes | |
Santo | São Cristovão |
Aganju[1] (também conhecido como Agayú, Aggayú, Aganjú ou Aganyú nos países de língua espanhola) é um orixá. É cultuado como um ancestral na Nigéria e como um orixá na diáspora africana. Ele é sincretizado com São Cristóvão na Santería cubana.
Na língua iorubá, aginjù (não Aganju) significa localidade inóspita, um deserto ou local impenetrável.
Aganju está fortemente associado ao orixá Xangô. Em algumas tradições, Aganju é descrito como o pai de Xangô; em outras ele é descrito como seu irmão. Tanto Xangó quanto Aganju foram, uma vez, governantes do Império de Oió, até que se tornaram deificados.